O sagu brasileiro, de mandioca, é feito de fécula de mandioca, que por sua vez é um subproduto da moagem do tubérculo para a confecção de farinha.
Em todo o Brasil, o sagu é mais empregado em receitas doces, servido como sobremesa, feito com vinho, leite, suco de uva, suco de laranja, suco de abacaxi, leite de coco, temperado ou não com especiarias, gengibre, ervas aromáticas. Mas não se descarta seu uso em pratos salgados e sopas.
Esse falso caviar de sagu fica bem como entrada servido com torradas ,A ideia era surpreender e me divertir um pouco com meus amigos convidados com o inesperado Caviar ,afinal peguei todos de surpresa e foi maravilhoso nos divertimos muito e demos boas risadas ,um momento muito chique com espumante e tudo !!!rsrs
Pode ser servido sobre uma torrada, com gotas de limão,
sobre carpaccio, salmão tártaro, numa sopa fria ou quente, ou até
mesmo dentro de uma latinha de caviar, só para impressionar rsrs
100 g de sagu
200 ml de molho shoyu
1 fio de azeite
molho de pimenta
1 colherinha de café de corante comestível preto(opcional)
1 envelope de 10g de hondashi
(tempero de peixe japonês)
Em uma panela, ferva 2 litros de água
Coloque o sagu nesta água e cozinhe em fogo brando até que as bolinhas fiquem transparentes mexendo de vez em quando para não grudar(em torno de 25 minutos)
Escorra o sagu em uma peneira e em seguida lave-os bem para retirar toda a fécula
Em uma vasilha com tampa, misture o shoyu ,o azeite e o envelope de honhashi
Coloque o sagu nesta vasilha misture levemente para não amassar
Tampe e leve à geladeira 12 horas
Durante este período o sagu irá absorver o shoyu, deixando com gosto e escuro
Cuidado: não coloque mais shoyu porque o sagu irá absorver todo shoyu colocado fazendo com que as bolinhas fiquem muito grandes(o que aconteceu com o meu)
Agora massageie as bolinhas com mais um fio de azeite
Ele serve para dar brilho ao seu caviar sirva com torradinhas
Agora vamos falar do verdadeiro caviar
Esse é o verdadeiro caviar sendo retirado do peixe para ser manipulado e ser vendido caríssimo para apreciadores dessa iguaria tão famosa entre as classes mais elevada da sociedade!
Liturgias de um prazer
Caviar, não se mastiga, jamais. Caviar, apaixonadamente, se degusta com a língua, as refulgentes pelotinhas de encontro ao céu da boca, onde devem se romper à compressão, liberando nas papilas um sabor incomparável, um microsuco picante e untuoso a se lavar, preferivelmente, com um gole imediato de vodka legítima e supergelada. Caviar não se come, nunca. Caviar, respeitosamente, se desfruta, em pouquíssimas companhias. A tradição balcânica sugere a escolta dos blinis delicadas lâminas de massa de farinha e leite, pequenas panquequinhas que embrulham as ovas com um tico de manteiga à temperatura ambiente. Isso basta, embora existam aqueles que preferem ampliar a relação das parcerias: clara e gema, cozidas, picadinhas; cebola crua, triturada; creme de leite, azedo; torradas frescas no lugar dos blinis. Para beber, além da vodka, uma única alternativa: um champagne, ou algum outro espumante de superior categoria. Só, com exclusividade.
Por 1000 dólares o quilo, afinal, respeitem - se os máximos requintes. Caviar se serve, por exemplo, num recipiente apropriado de porcelana, vidro ou prata, no qual se encaixa, perfeitamente, a latinha original, de marca bem visível aos olhos dos comensais. Esse recipiente se localiza dentro de um outro, maior, obrigatoriamente de prata, com abundante gelo picado. Aberta a sua embalagem, o caviar deteriora rapidamente se não for colocado sob a proteção de baixa temperatura.